quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Aquela criança de vinte e poucos anos atrás, continua tão viva. É como se depois de tanto tempo o ciclo continuasse se repetindo (e continua). Poucas coisas parecem ter mudado, os medos continuam (quase) os mesmos. E a lembrança continua tão viva, tão azul. É quase como ligar a televisão e assistir ali, o filme de uma infância saudosa e que apesar de não voltar nunca mais, continua muito viva...

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